
Cadeia de Bloqueio da Quarta Geração
Oportunidade real ou Passing Fad?
Minsait participou na mesa redonda "Fourth Generation Blockchain, Real Opportunity or Passing Fad?" no evento STARTUP OLÉ, uma reunião internacional realizada em Salamanca, com mais de 700 oradores e cerca de 160 pessoas e uma audiência de cerca de 2.000 pessoas.
Nesta edição de 2020, foram discutidas duas grandes questões em torno da Blockchain:
- A realidade da Blockchain
- Blockchain como modelo de negócio
A realidade da Cadeia de Bloqueio
O Blockchain já é utilizado em muitas áreas de negócio. Em Processos Eleitorais Minsait incorpora a Blockchain como um registo imutável de acções no seu produto de votação, ODEO.
As novas gerações de Blockchain devem ultrapassar questões como a escalabilidade e a geração de confiança mútua entre as partes.
A Minsait implementa soluções escaláveis para apoiar processos eleitorais electrónicos de alta moeda.
Blockchain como modelo de negócio
São possíveis modelos de negócio para novas empresas e startups, ou mesmo para profissionais que planeiam desenvolver as suas carreiras em torno desta tecnologia?
O mercado mostra que sim, embora as empresas privadas estejam a ter dificuldades devido à falta de perfis capazes de implementar e manter esta tecnologia.
Novas oportunidades e negócios estão sempre a abrir-se: na rastreabilidade, Credenciais verificáveis com o impulso vindo da UE, verificação e auditoria das implementações Blockchain e Contratos Inteligentes, bem como em diferentes sectores onde a confiança distribuída está a ser encorajada.
Durante o colóquio houve também uma oportunidade de apresentar a visão da empresa privada, por um lado, e da comunidade universitária e de investigação, por outro, encontrando nestes pontos de oportunidade/riscos e realidade uma visão comum sobre a Blockchain, o seu presente e futuro.
Conclusões
Embora a cadeia de bloqueio tenha acabado de começar a sua jornada como uma das tecnologias disruptivas da transformação digital, já existem casos que validam o seu potencial para transformar os modelos de negócio de grandes empresas privadas ou para promover uma administração electrónica mais fiável, transformando mesmo processos participativos - como eleições - de forma não presencial com garantias de segurança, mas também para dar às empresas em fase de arranque a oportunidade de conceberem novos modelos de negócio que possam surgir com esta tecnologia.
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